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Slaide sobre deficiencia intelectual

quarta-feira, 20 de maio de 2015





RAIMUNDA PEREIRA LOPES














A TECNOLOGIA ASSISTIVA A SERVIÇO DAS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS


























MARABÁ, PARÁ
OUTUBRO/2013



RAIMUNDA PEREIRA LOPES














A TECNOLOGIA ASSISTIVA A SERVIÇO DAS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS





































MARABÁ, PARÁ
OUTUBRO/2013
RESUMO


           Novas realidades e novos paradigmas emergem na sociedade humana, nos dias de hoje. Uma sociedade mais permeável à diversidade, questiona seus mecanismos de segregação e vislumbra novos caminhos de inclusão social da pessoa com deficiência. Este fato tem estimulado e fomentado novas pesquisas, inclusive com a apropriação dos acelerados avanços tecnológicos disponíveis na atualidade. A presença crescente das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) aponta para diferentes formas de relacionamento com o conhecimento e sua construção, assim como novas concepções e possibilidades pedagógicas.
        O presente artigo pretende discutir sobre  A TECNOLOGIA ASSISTIVA A SERVIÇO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS, mostrando a importância do professor que busca observar e intervir na utilização e adequabilidade de recursos de T.A., para ampliar os processos de interação desses sujeitos em espaços digitais/virtuais, favoráveis a sua aprendizagem e seu desenvolvimento.

   Palavra-chave: Tecnologia Assisitva, inclusão escolar, educação especial.



ABSTRACT

              New realities and new paradigms emerge in human society today. A society more open to diversity, questioning their mechanisms of segregation and envisions new ways of social inclusion of people with disabilities. This fact has encouraged and fostered new research, including the appropriation of accelerated technological advances available today. The growing presence of Information Technology and Communication (ICT) points to different ways of relating to knowledge and its construction, as well as new concepts and pedagogical possibilities.

        This article intends to discuss assistive technology SERVING STUDENTS WITH SPECIAL EDUCATIONAL NEEDS, showing the importance of the teacher who seeks to observe and intervene in the use of resources and suitability of TA, to expand the processes of interaction of these subjects in digital spaces / virtual favorable to their learning and development.


          Keyword: Technology Assisitva, school inclusion, special education.



INTRODUÇÃO

               As tecnologias não podem ser mais ignoradas no meio escolar, haja vista que os alunos, de forma direta ou indireta, já têm contato com elas, utilizando-as para diversas finalidades. A educação inclusiva deve vislumbrar essas questões. É nesse contexto que se idealizou ampliar conhecimentos sobre as tecnologia assisitva.  Por isso, com o intuito de desenvolver uma pesquisa de cunho bibliográfico para descrição e interpretação de conceitos, teorias e perspectivas de ação na educação inclusiva com utilização de tecnologias de informação e comunicação.  Entende-se que para a utilização das tecnologias de informação e comunicação atuais, no processo educacional, como ferramentas didático-pedagógicas colaborativas à perspectiva de educação inclusiva, é necessário que as mesmas sejam conhecidas e compreendidas pelos professores e orientadores educacionais na escola. Também é necessário conceber a ideia de que os alunos com necessidades educativas especiais também são capazes de aprender  e de usufruir de várias formas dos benefícios educativos provenientes do trabalho com mídias e tecnologias de informação e comunicação para a educação inclusiva. Mas, para isso, é necessário saber que existem, além das mídias e tecnologias de informação e comunicação como recursos para as atividades educacionais, as chamadas tecnologias assistivas que são o tema central deste trabalho. Para o presente estudo, foram traçados como objetivos: conceituar o termo tecnologia assistiva; verificar como as tecnologias assistivas podem contribuir na promoção da educação inclusiva; verificar de que forma as tecnologias assistivas podem contribuir para a inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais.



Tecnologia Assistiva
1.1 Conceito e Objetivo

         Na nova sociedade da informação tem se falado muito sobre o design universal e a acessibilidade. Para permitir as pessoas com deficiência a ter autonomia e independência é foi criado as tecnologias assistivas.
“Tecnologia assistiva são recursos e serviços que visam facilitar o desenvolvimento de atividades diárias por pessoas com deficiência. Procuram aumentar as capacidades funcionais e assim promover a independência e a autonomia de quem as utiliza”. (MELO, 2007, p. 94)
         O conceito de Tecnologia Assistiva que referencia esta análise é o conceito proposto pelo Comitê de Ajudas T écnicas (CAT), uma instância que estuda essa área do conhecimento no âmbito da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR). O conceito aprovado e adotado por este Comitê estabelece que: Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (BRASIL, 2007).
           Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.
          É Qualquer instrumento adaptado como um lápis com um cabo curvado ou mais grosso, ou um teclado adaptado, leitores de tela. Pode ser um artefato rústico ou como os últimos citados programas especiais de computador que visam a acessibilidade.
"Hoje em dia é sabido que as tecnologias da informação   comunicação vem se tornando de forma crescente, importantes instrumentos de nossas cultura e, sua utilização, meio concreto de inclusão e interação no mundo" (LEVY apud BASTOS, 2007, p.30)
      No tocante as pessoas com deficiência essas tecnologias de informação e comunicação as TIC's tem contribuido significantemente e tem permitido o acesso ao conhecimento com necessidades especiais independentemente dela qual seja.
          Dessa forma busca-se integrar essas pessoas a sociedade, promovendo a inclusão social dessas pessoas . E como Devourny (2007, p. 8) menciona a importância dos profissionais em ajudar os deficientes na superação das barreiras ao acesso a informação e ao conhecimento, para contribuir e reduzir o preconceito social e promover maior integração das pessoas com deficiência.

          Tecnologias Assistivas tentam minimizar as dificuldades de acesso de pessoas com deficiências, com o uso dos recursos da tecnologia. Existem tecnologias assistivas para auxiliar na locomoção, no acesso à informação e na comunicação, no controle do ambiente, e em diversas atividades do cotidiano, como o estudo, o trabalho e o lazer. Cadeiras de rodas, bengalas, órteses e próteses, lupas, aparelhos auditivos e o controles remotos são alguns exemplos de tecnologias assistivas. Em informática, programas que provêm acessibilidade são ferramentas ou conjuntos de ferramentas que permitem que portadores de deficiências (as mais variadas) se utilizem dos recursos que o computador oferece. Tecnologias assistivas utilizadas na interação com o computador já existem vários como por exemplo alternativas ao mouse, que viabilizam o acionamento de elementos de uma interface gráfica e/ou seleção de seu conteúdo. Exemplos deste tipo de dispositivos são os acionadores, para serem utilizados com os olhos (eyegaze systems), com os pés e/ou com as mão. Essas ferramentas podem também se constituir de leitores de tela para deficientes visuais, teclados virtuais para portadores de deficiência motora, mental, ou com dificuldades de coordenação motora, e sintetizadores de voz para pessoas com problemas de fala.

     Podemos então dizer que o objetivo maior da TA é proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado e trabalho.

1.2 Tecnologia Assisitva: Classificação em categorias
Os recursos de tecnologia assistiva são organizados de acordo com objetivos funcionais a que se destinam, e levam em consideração a ISO 9999/2002 como uma importante classificação internacional de recursos, aplicada em vários países. São elas:
- Auxílios para a vida diária e vida prática:
São materiais e produtos que garantem desempenho autônomo e independente em tarefas rotineiras ou facilitam o cuidado de pessoas em situação de dependência de auxílio, nas atividades como se alimentar, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais. Ex: Os talheres modificados, suportes para utensílios domésticos, roupas desenhadas para facilitar o vestir e despir, abotoadores, velcro, recursos para transferência, barras de apoio, etc.
- CAA -Comunicação Aumentativa e Alternativa:
Destinada a atender pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar e/ou escrever. Recursos como as pranchas de comunicação, construídas com simbologia gráfica (BLISS, PCS e outros), letras ou palavras escritas, são utilizados pelo usuário da CAA para expressar suas questões, desejos, sentimentos, entendimentos. A alta tecnologia dos vocalizadores (pranchas com produção de voz) ou o computador com softwares específicos garantem grande eficiência à função comunicativa.
- Recursos de acessibilidade ao computador:
Conjunto de hardware e software especialmente idealizado para tornar o computador acessível, por pessoas com privações sensoriais e motoras. Ex: Equipamentos de entrada, os teclados modificados e virtuais com varredura, mouses especiais e acionadores diversos, softwares de reconhecimento de voz, ponteiras de cabeça por luz entre outros.
Como equipamentos de saída, podemos citar a síntese de voz, monitores especiais, os softwares leitores de texto (OCR), impressoras braile e linha braile. E ainda, teclado IntelliKeys, acionadores com mouse adaptado, ou por movimento da cabeça, monitor com tela de toque e órtese para digitação.
- Sistemas de controle de ambiente:
Por meio de controle remoto, as pessoas com limitações motoras, podem ligar, desligar e ajustar aparelhos eletro-eletrônicos como a luz, o som, televisores, ventiladores, executar a abertura e fechamento de portas e janelas, receber e fazer chamadas telefônicas, acionar sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. O controle remoto pode ser acionado de forma direta ou indireta e neste caso, um sistema de varredura é disparado e a seleção do aparelho, bem como a determinação de que seja ativado, se dará por acionadores (localizados em qualquer parte do corpo) que podem ser de pressão, de tração, de sopro, de piscar de olhos, por comando de voz, etc.
- Projetos arquitetônicos para acessibilidade:
Projetos de edificação e urbanismo que garantem acesso, funcionalidade e mobilidade a todas as pessoas, independente de sua condição física e sensorial. Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros, mobiliário entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas.
- Órteses e próteses:
Próteses são peças artificiais que substituem partes ausentes do corpo.
Órteses são colocadas junto a um segmento do corpo, garantindo-lhe um melhor posicionamento, estabilização e/ou função. São normalmente confeccionadas sob medida e servem no auxílio de mobilidade, de funções manuais (escrita, digitação, utilização de talheres, manejo de objetos para higiene pessoal), correção postural, entre outros.
- Adequação Postural:
Ter uma postura estável e confortável é fundamental para que se consiga um bom desempenho funcional. Fica difícil a realização de qualquer tarefa quando se está inseguro com relação a possíveis quedas ou sentindo desconforto. Os cadeirantes, por passarem grande parte do dia numa mesma posição, serão os grandes beneficiados da prescrição de sistemas especiais de assentos e encostos que levem em consideração suas medidas, peso e flexibilidade ou alterações músculo-esqueléticas existentes. Adequação postural diz respeito a recursos que promovam conforto em todas as posturas, deitado, sentado e de pé portanto, as almofadas no leito ou os estabilizadores ortostáticos, entre outros, também podem fazer parte deste capítulo da TA.
- Auxílios de mobilidade:
A mobilidade pode ser auxiliada por bengalas, muletas, andadores, carrinhos, cadeiras de rodas manuais ou motorizadas, scooters e qualquer outro veículo, equipamento ou estratégia utilizada na melhoria da mobilidade pessoal.
- Auxílios para cegos ou para pessoas com visão subnormal:
Equipamentos que visam a independência das pessoas com deficiência visual na realização de tarefas como: consultar o relógio, usar calculadora, verificar a temperatura do corpo, identificar se as luzes estão acesas ou apagadas, cozinhar, identificar cores e peças do vestuário, verificar pressão arterial, identificar chamadas telefônicas, escrever, ter mobilidade independente etc. Inclui também auxílios ópticos, lentes, lupas e telelupas; os softwares leitores de tela, leitores de texto, ampliadores de tela; os hardwares como as impressoras braile, lupas eletrônicas, linha braile (dispositivo de saída do computador com agulhas táteis) e agendas eletrônicas.
- Auxílios para pessoas com surdez ou com déficit auditivo:
Apoios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado-teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual e celulares com mensagens escritas e chamadas por vibração.
- Adaptações em veículos:
Acessórios que possibilitam uma pessoa com deficiência física dirigir um automóvel, facilitadores de embarque e desembarque como elevadores para cadeiras de rodas (utilizados nos carros particulares ou de transporte coletivo), rampas para cadeiras de rodas, serviços de auto- escola para pessoas com deficiência.

1.3Tecnologia Assistiva e interdisciplinaridade


        Quando falamos de Tecnologias Assistivas, estamos falando de toda e qualquer ferramenta ou recurso utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia à pessoa portadora de deficiência. E é responsabilidade do estado em fornecer estas ferramentas, divulgá-las, assim capacitar os educadores na utilização destas ferramentas. É necessário aumentar a nossa própria compreensão da amplitude que os ambientes computacionais podem trazer, não somente a cada um individualmente, mas na nossa forma de ver o mundo. Vivemos num tempo em que se faz necessário derrubar velhos paradigmas. Já estamos imersos num mundo novo faz tempo e cada um precisa estar sempre refletindo sobre o quanto está assumindo isso ou o quanto está ficando para trás. Todos nós temos a responsabilidade em encontrar novos caminhos, não só para a inclusão, mas como você diz para uma total integração da comunidade.
        Para Mantoan (2006a), a inclusão na educação implica uma mudança de perspectiva educacional e também uma mudança no entendimento do que é inclusão. Porque incluir não significa apenas privilegiar os alunos que apresentam algum tipo de deficiência física e/ou mental ou dificuldades de aprendizado, mas igualdade para que obtenham sucesso na corrente educativa geral. Porém, no trabalho, vamo-nos deter ao debate da educação inclusiva, assessorada por diferentes tipos de recursos tecnológicos, para os sujeitos que possuem algum tipo de deficiências física e/ou mental sem perder de vista o conceito de inclusão pontuado por Mantoan. As sociedades atuais estão envoltas por uma série de elementos tecnológicos que oferece possibilidades de acesso à informação e conhecimentos, podendo promover, em maior ou menor grau, diferentes tipos de formação e desenvolvimento de habilidades e competências nos alunos. Essas tecnologias e suas possibilidades estão presentes de variadas formas nos cotidianos dos alunos, sejam eles sujeitos ditos normais ou especiais. É por isso que tê-las, também, como recurso dentro da escola é importante, necessário e significativo à educação em sua plenitude, quando se acolhe a perspectiva educativa que defende o desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos nos âmbitos: cognitivo, social, cultural e afetivo. Se esses elementos estão presentes na vida cotidiana dos alunos fora da escola, nada mais coerente do que trazê-los para dentro do contexto escolar.
Entende-se por Tecnologia Assistiva "recurso facilitador, um instrumento ou utensílio que especificamente contribuirá no desempenho da tarefa desejada". São diversas modalidades que podem ser pesquisadas nos mais variados sites, entre eles http://www.mct.gov.br/ e http://www.clik.com.br/.
     As tecnologias assitivas, conforme descrição, pode ser entendidas como um instrumento de promoção de inclusão: a falta de tais recursos pode comprometer, por exemplo, o desempenho de alunos com deficiência, pois auxiliam na superação de dificuldades funcionais para a realização de atividades dentro da rotina escolar. É um grande desafio para a missão da escola, que é a de assegurar oportunidades iguais para cada um atendendo sua diferença, desenvolvendo ao máximo seu potencial próprio e sua inclusão no grupo.
           Aliado as tecnlogias assitivas, faz-se necessário uma flexibilização curricular, uma formação continuada em recursos humanos, comprometimento do estado, entre outros.

Considerações Finais

         Com a evolução dos estudos nessa área observa-se que, com o apoio de ambientes digitais/virtuais, o sujeito passa a ser não apenas receptor de informações, mas sim um participante ativo no processo de construção de conhecimento.  Acredita-se na importância dessa trajetória de construção do conhecimento pelo sujeito e na necessidade de uma educação voltada para as constantes mudanças de nossa sociedade.
        Dentro dos estudos epistemológicos o uso da Tecnologia Assistiva com pessoas com deficiência física poderá enriquecer e ampliar seu desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo, favorecendo maior autonomia.
        A Tecnologia Assistiva como apoio pode ser um instrumento fundamental acesso desses usuários ao mundo digital ou a comunidade da informação, pois favorece o acesso de informações, Alem do mais, ampliam o espaço para sua formação em cursos formais, alcançando formação profissional mais adequada a sua realidade. Pode despertar o sentimento de poder ser capaz, de fazer mais do que poderiam fazer antes, sem o apoio da TA, e da tomada de consciência de si mesma como alguém capaz de lidar com representações simbólicas, expressando seus
sentimentos.
        E são mudanças que ocorrem em nossa sociedade também em direção a um maior reconhecimento do valor e das riquezas da diversidade humana, meta para a qual a escola é igualmente chamada a apontar e contribuir. A partir da vivência dessas novas dinâmicas,  dessa nova lógica, penso que com mais naturalidade e coerência se desenvolverá o processo de apropriação, pela escola, da Tecnologia Assistiva necessária para uma verdadeira inclusão de alunos com deficiência no ensino regular.
      Daí a necessidade de um encontro da tecnologia com a educação, entre duas áreas que se ppropõem a integrar seus propósitos e conhecimentos, buscando complementos uma na outra.imentos, buscando
complementos uma na outra.”
Referências Bibliográficas


BASTOS, Maria Inês de Souza Ribeiro. Inclusão digital e social de pessoas com deficiência: textos de referência para monitores de telecentros . Brasília, DF: UNESCO, 2007.
BERSCH, Rita. Tecnologia assistiva. [S.l.]. Disponível em: <http://www.assistiva.com.br>. Acesso em: 30 set. 2010.GALVÃO FILHO, Teófilo. A Tecnologia Assistiva: de que se trata? In: MACHADO, G. J. C.; SOBRAL, M. N. (Orgs.). Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade. 1 ed. Porto Alegre: Redes Editora, p. 207-235, 2009. (disponível em: <http://www.galvaofilho.net/assistiva.pdf> )
GALVÃO FILHO, Teófilo. Tecnologia Assistiva para uma Escola Inclusiva: apropriação, demandas e perspectivas. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. (disponível em: <http://www.galvaofilho.net/tese.htm> )
MANTOAN, M. T. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006;
PUPO, Deise Tallarico; MELO, Amanda Meincke; PÉREZ FERRÉS, Sofia. Acessibilidade: discurso e prática no cotidiano das bibliotecas . São Paulo, SP: UNICAMP, 2008.
www.assistiva.com.br
www.assistiva.org.br
www.clik.com.br
www.tecnologiaassistiva.com.br
www.pro-inclusao.org.br